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quinta-feira, 20 de julho de 2017

Fábio Faria solicita melhoria de abastecimento em comunidades de Sítio Novo


Com a estiagem prolongada no município de Sítio Novo, no Agreste Potiguar, a população da zona rural depende do que consegue armazenar em cisternas, já que nas torneiras não há fornecimento de água. Para amenizar a situação, o prefeito Edilson Junior (PSD) conseguiu apoio do deputado federal Fábio Faria (PSD), que solicitou à Secretaria de Recursos Hídricos do Estado (Semarh) melhorias no abastecimento, através do Programa Água Para Todos.
“Dentro de um cenário difícil como o da seca, temos lutado para priorizar o abastecimento humano e, depois, o rural, já que diversas famílias de agricultores dependem da água para produzir e sobreviver”, disse o parlamentar. Segundo o prefeito de Sítio Novo, só na zona rural, as melhorias devem chegar a 600 famílias de diferentes comunidades, como Catolé, Serra Bonita, Bandeira e Primavera.
Na Semarh, já ficou agendada uma visita técnica da equipe responsável ao município, para que sejam avaliadas as condições de cada área citada pelo gestor, e assim planejadas as devidas ações necessárias para melhorar o abastecimento e vida da população. “Vou acompanhar de perto esse levantamento para providenciar o ofício e garantir que o trabalho comece o mais breve possível”, afirmou Edilson Junior.

O novo imposto, queda e coice


O Brasil é assim. Seus dirigentes máximos chafurdam com o dinheiro público, ou para financiar seus próprios projetos de poder ou para se locupletar mesmo, e debilitam as finanças da Nação. Quando o paciente já está em vias de falência múltipla de órgãos, eles correm para uma tentativa de salvação de emergência.
Invariavelmente, só encontram um remédio: tirar mais sangue e condenar o moribundo ao sacrifício de pagar uma conta que não fez. É o caso agora do empenho do Governo Michel Temer em convencer o Congresso da criação de um novo imposto ou aumento na já escorchante carga tributária. A Fazenda de Henrique Meirelles vê nesta a única e última alternativa para o Governo conseguir fechar as contas e tapar um rombo de R$ 139 bilhões.